quinta-feira, 15 de março de 2012

ameaça da chuva..

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é...

(Fernando Pessoa)

                                                   Eu rabisco o sol que a chuva apagou...
(Renato Russo)

 Se você quer  o arco-íris, você  tem que suportar a chuva...
(Dolly Parton)

 Eu perdi o meu medo da chuva. PoIs a chuva, voltando pra terra,  trás coisas do ar...
(Raul Seixas)
Para toda  malícia,têm uma inocência.
Para toda a chuva, Têm um sol.
Para toda lágrima, um sorriso.
(Tati Bernardi)

Solidão

 DESPEDIDA

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, 
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos. 
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, 
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. 
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, 
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual 
a gente se apega. Faz parte de nós. 
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, 
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente, 
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. 
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde. 
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos 
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por 
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, 
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. 
É o arremate de uma história que terminou, 
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente… 
E só então a gente poderá amar, de novo.

Martha Medeiros




...estou procurando, estou procurando.Estou tentando entender.
Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem,
mas não quero ficar com o que vivi.
Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda...

(Clarice Lispector)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Na ilha do Campeche

 um paraíso no meio do mar 

mesmo com o céu querendo se encobrir com nuvens negras, 
vale a pena estar aqui...

faça chuva ou faça sol a cor da água e um show...
verde limão ou azul turquesa....demais...


 O paraiso é aqui

aqui não tem como não se sentir no paraíso...





aproveitei cada segundo...

este é um pedacinho de terra perdido no mar...


 areias brancas e mar calmo com águas 
de um belo tom turquesa 

"me senti no caribe"..mas não..isto aqui  é simplesmente  
a ILHA DO CAMPECHE! 

a areia  branquinha..limpa  , a mata verdinha e o mar azul turquesa...
verdadeiro PARAISO!




Uma ilha linda, mágica, rodeada de águas azuis e transparentes


 é um pequeno paraíso formado por costões rochosos 
recobertos pela Mata Atlântica.

deslumbrante



a mais pura natureza e vegetação típica 


da mata atlântica dominam a paisagem. 

choveu um pouquinho , mas o sol voltou  a brilhar ..


a mata...fazendo sombra na areia branquinha..



a transparência da água e o que mais me chamou atenção...

os quatis ainda estavam por aqui...

pena que  exterminaram com os bixinhos...
lamentável a forma como se livraram deles..




uma saudação e este pedacinho de terra...maravilhosaaaaaaaaaaa!!!


eu e o Lucas explorando o lugar...

admiração..

me conectando com as entidades la de cima...
agradecendo por esta maravilha ...

olha la um quati..mal sabia ele que seus dias estavam contados...







aproveitei pra pegar um bronze numa das rochas da ilha...
e curtir o visual...

mais um dia na ilha...


a despedida..e prometendo voltar outras vezes...
vale a pena..um lugar inesquecível!